As imagens de satélite não mostram libertação, mas sim destruição. O cenário é desolador e, de acordo com o Presidente ucraniano, "restam na cidade 100 mil pessoas em condições desumanas" e sob "bombardeamentos constantes". Zelenskyy disse ainda que esta terça-feira as forças invasoras tinham capturado um comboio humanitário que tentava deixar Mariupol e que, apesar das dificuldades, mais de sete mil pessoas tinham conseguido sair da cidade.
A Procuradora Geral da Ucrânia diz que há prova de um genocídio em curso e que Mariupol "é uma cidade refém" onde é "impossível fazer chegar comida, água, eletricidade". Para Iryna Venediktova, "a Federação Russa sabe bem o que está a fazer aqui".
A única cidade relevante sob comando da Rússia é Kherson, onde se têm registado ações de protesto da população local. As forças russas não hesitam em recorrer às armas para dispersar a multidão e, segundo um denunciante do Serviço Federal de Segurança russo, o Kremlin tem planos para deter os manifestantes e transportá-los para a Rússia à força.
As separações forçadas são uma triste realidade da guerra. Em Odessa, enquanto mulheres e crianças partem para segurança, os homens ficam para trás a defender a cidade dos russos, proporcionando momentos de quebrar o coração.
Fonte:da Redação e da euronews
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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