Ao final da 11ª jornada de protestos desde Janeiro, os sindicatos anunciaram o próximo dia de mobilização, 13 de Abril. O objectivo é reiterar o descontentamento social na véspera de o Conselho Constitucional se pronunciar sobre a constitucionalidade da reforma do sistema de pensões, a última etapa antes da promulgação da contestada lei pelo Presidente francês.
Esta quinta-feira, saíram às ruas do país “perto de dois milhões” de pessoas, de acordo com os sindicatos, 570.000 de acordo com o ministério do Interior. Na rede social Twitter, o ministro do Interior, Gérald Darmanin, indicou que 111 pessoas foram detidas para interrogatório e 154 polícias ficaram feridos, “alguns com gravidade”, mas não disse o número de manifestantes feridos, ainda que isso tenha sido relatado pela imprensa. Na manifestação em Paris, por exemplo, voltou-se a ver confrontos entre manifestantes e polícia e contentores de lixo incendiados.
Os protestos aconteceram um dia depois da reunião entre a primeira-ministra francesa e os sindicatos que terminou sem quaisquer resultados. Élisabeth Borne rejeitou a principal reivindicação sindical - a retirada da lei, aprovada com recurso a uma disposição constitucional para fazer passar o texto sem votação no parlamento. A nova lei das aposentações aumenta de 62 para 64 anos a idade de reforma.
Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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