Portugal está representado pela Agência Espacial Portuguesa e também pela indústria espacial. Ricardo Conde, presidente da Agência Espacial Portuguesa, sublinha a importância de marcar presença no congresso "que é a montra tecnológica de todo o mundo no espaço”. “Portugal, como tem uma agenda para o espaço e uma iniciativa muito forte no espaço”, marca presença com um pavilhão com várias empresas que fazem parte do "ecossistema, mas também actuam na área internacional.”
O presidente da AEP realça que o país, em particular em relação ao espaço, debruça-se essencialmente sobre três dimensões: “o desenvolvimento do ecossistema nacional, ou seja, as nossas empresas e, para isso, utilizamos as políticas públicas de apoio às empresas. (...) Também lançamos os programas nacionais, ou seja, vamos ter uma constelação de satélites nacionais para abordar os problemas que afectam o nosso país em particular os fogos, a seca, a gestão das zonas costeiras e gestão e preservação da área marítima. Muito na óptica da sustentabilidade.
Temos também uma ambição muito grande de ter empresas que actuem, de uma forma muito forte, na área da sustentabilidade do espaço, ou seja, o lixo espacial. Estamos a lançar aqui várias iniciativas para os Açores, para tentar potenciar a localização dos Açores para desenvolver o retorno e o acesso ao espaço.”
Mais de 50 depois do homem ter pisado a Lua, o regresso a solo lunar parece complicado. Esta segunda-feira, a NASA anunciou uma nova janela de lançamento para 27 de Setembro da missão Artemis I. Lançamento que já foi adiado duas vezes devido a uma série de problemas técnicos.
Artemis é um projecto internacional liderado pelos Estados Unidos da América. Portugal, através da Agência Espacial Europeia (ESA), também contribui para esta missão: “temos duas empresas, uma relacionada com as protecções térmicas, através da nossa cortiça, que é um material absolutamente fantástico. A Amorim Cork Composites participa nesta missão através destes materiais e depois temos a Active Space Technologies que trabalha na parte de robótica. São a nossa contribuição, como muitas outras do panorama europeu, para aquilo que é o Módulo de Serviço Europeu.”
Organizado pela primeira vez em 1951, em França, o Congresso Internacional de Astronáutica conta actualmente com 433 membros provenientes de 72 países. É o mais importante e o mais prestigioso congresso espacial do mundo, com o objectivo de promover a cooperação, partilhar conhecimento e preparar futuras missões.
Para a 73a edição do Congresso Internacional de Astronáutica, o Conselho francês de Estudos Espaciais, prevê uma participação recorde de mais de 7.000 representantes.
Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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