Os partidos da oposição e vários sindicatos olham com desconfiança para o Conselho Nacional de Refundação. Para eles, trata-se de uma forma de o Presidente francês contornar o Parlamento, onde o seu partido perdeu a maioria absoluta, para retomar o controlo do debate público.
O Presidente do Senado, Gérard Larcher, também declinou o convite para participar no lançamento da nova instância porque considera que "a democracia representativa" é o Parlamento e que já existe um "fórum da sociedade civil" chamado Conselho Económico, Social e Ambiental.
Emmanuel Macron limitou-se a dizer que "os ausentes é que saem a perder" mas que "as portas ficam abertas". O Presidente francês tinha defendido este projecto antes das legislativas e tinha-o descrito como um instrumento de "renovação democrática". Agora, não exclui que as propostas oriundas deste conselho resultem em referendos.
Nos próximos meses, os temas principais a serem debatidos na nova instância são o emprego, a saúde, o envelhecimento saudável e a transição ecológica. A partir da próxima semana, os franceses vão poder participar online.
Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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