São cerca de 30 medidas preconizadas por Emmanuel Macron.
Ele que diz querer alcançar, nomeadamente, o pleno emprego em França dentro de cinco anos, com o desemprego a baixar desde 2017 e anuncia querer transformar o Instituto de emprego e formação profissional, que passar-se-á a chamar "France Travail", almejando-se uma maior eficácia.
Progressivamente a idade da ida para a reforma passará para os 65 anos.
Macron quer reforçar a independência da França no seio de uma Europa mais forte e anuncia um orçamento da defesa cifrado em 50 000 milhões de euros até 2025.
O presidente cessante visa também tomar medidas para diminuir a dependência energética em relação ao gás, constatação óbvia após a invasão da Ucrânia pela Rússia. Para além de construir seis reactores nucleares e estudar oito outros, a aposta é nas energias renováveis, eólica e solar, designadamente.
Macron aposta no recrutamento de 50 000 enfermeiros e pessoal de saúde, sem descurar polícias nem magistrados.
O favorito destas eleições anunciou também medidas mais restritivas quanto à atribuição de autorizações de residência e reforçou que, em caso de recusa da atribuição do direito de asilo, o estrangeiro em causa deve, mesmo, ser expulso do território.
São 12 os candidatos que disputam as eleições presidenciais de 10 de Abril, incluindo, pois, o chefe de Estado cessante, Emmanuel Macron, candidato a um segundo e último mandato.
As sondagens prevêem a sua vitória, folgada, na segunda volta, a 24 de Abril, independentemente do rival que ele tenha pela frente, embora a maioria aponte para novo duelo com Marine Le Pen, candidata da extrema direita, da União nacional.
Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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