Metade das linhas do metropolitano parisiense estão encerradas e a grande maioria das restantes apenas circula em hora de ponta.
A adesão ao protesto é de tal ordem que o ministro dos transportes francês, Jean-Baptiste Djebbari, aconselhou o recurso ao teletrabalho e a empresa pública pediu aos 12 milhões de habitantes da região da capital francesa para adiarem deslocações.
A inflação está origem do descontantamento. Há sindicatos, como a CGT, afecta aos comunistas, que exigem que os salários aumentem 3% por ano nos três próximos anos, mas dizem que a empresa não lhes dá ouvidos.
Esta greve acontece a menos de dois meses das eleições presidenciaias de abril. Durante o mandato do actual presidente Emmanuel Macron os trabalhadores dos transportes têm contestado as políticas do chefe de Estado liberal. Em dezembro de 2019, por exemplo, uma greve durou várias semanas para contestar as ambições de Macron de acabar com um dos sistemas de pensões mais generosos do mundo, querendo extinguir os 42 regimes especiais, transformando-os num único universal.
Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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