Hidalgo, do Partido Socialista, da esquerda, e Nathalie Arthaud, do partido de extrema esquerda, Luta Operária, entregaram mais de 500 assinaturas, enquanto o actual Presidente da República, Emmanuel Macron, que também já teria as assinaturas, ainda não oficializou a sua candidatura.
A corrida presidencial é longa, e tudo ainda pode acontecer no que diz respeito às assinaturas. Quanto às sondagens, apontam para uma distribuição dos quatro primeiros lugares para o centro e para a direita francesa com Emmanuel Macron, actualmente no poder, Valérie Pécresse, à direita, dos Republicanos, e, na exrema direita, Marine Le Pen, da União Nacional, e Eric Zemmour, do movimento "Reconquista".
O primeiro candidato da esquerda seria Jean-Luc Mélenchon da França Insubmissa.
Em entrevista à RFI, Cristina Semblano, analista política portuguesa radicada em França há largas décadas, ligada à esquerda radical, admitiu que a França Insubmissa é a única voz de oposição na esquerda visto que os outros partidos ‘ditos’ de esquerda tendem para ideias da direita como a segurança e a imigração, em detrimento do social e da luta pelo poder de compra.
Cristina Semblano, analista política 17-02-2022
Recorde-se que a primeira volta das eleições presidenciais francesas decorre a 10 de Abril, e a segunda a 24 do mesmo mês.
Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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