A igreja de Giglio, tornou-se um local simbólico para os sobreviventes. Na noite fria do naufrágio abriu as portas e acolheu os passageiros que chegavam à ilha em botes salva-vidas.
Apesar do esforço das equipas de salvamento ter levado a grande maioria dos passageiros a terra, 32 pessoas morreram - 27 passageiros, cinco tripulantes, e mais tarde, um membro da equipa de salvamento.
Condenado a 16 anos de prisão por múltiplas acusações de homicídio involuntário, Schettino - apelidado de "Comandante Cobarde" por ter abandonado o navio antes de os passageiros e a tripulação terem sido evacuados - recorreu ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.
Os seus advogados deverão requerer este ano que cumpra o resto da pena em casa por bom comportamento.
Na memória dos sobreviventes e dos habitantes de Giglio ficará para sempre aquela noite trágica de 13 de janeiro de 20212. As autoridades locais anunciaram a decisão de celebrar anualmente este dia como "Dia da Memória".
Fonte:da Redação e da euronews
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
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