Em Roma a reacção não se fez tardar e as palavras do político francês foram consideradas "inaceitáveis". Pouco depois, o chefe da diplomacia italiana Antonio Tajani cancelava a sua primeira visita a Paris.
Roma exige um pedido de desculpas e Paris, hesitante, tem mostrado apoio ao seu ministro sem conseguir esconder o embaraço.
Hoje de manhã, nos meios de comunicação, foram nada menos do que quatro ministros os que tentaram minimizar as declarações de Geral Darmanin. O porta-voz do Governo, Olivier Véran, foi um deles:
"Não quero estar a criar toda uma histؚória política. Houve palavras que foram pronunciadas. O ministério dos Negócios Estrangeiros relembrou a a amizade entre Itália e França... Pronto."
Outros dirigentes tentaram explicar que as críticas visavam mais globalmente a extrema-direita e o partido da União Nacional em França.
Apesar da polémica, o governo francês tem descartado a eventualidade de um pedido de desculpas e não houve, por enquanto, nenhum comunicado. "Não acho que tenhamos de dar desculpas" julgou o ministro da educação Pap Ndiaye.
Hoje de manhã no principal jornal italiano, Antonio Tajani lastimou, uma vez mais, aquilo que considera ser um "insulto gratuito e vulgar" e considerou no entanto que um pedido de desculpas era "o mínimo".
Fonte:da Redação e da RFI
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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