O acordo, segundo o comunicado, contempla a troca de informações, melhora da resposta às ameaças cibernéticas e permite propor recomendações para que as instituições públicas e privadas melhorem o nível de proteção frente aos perigos virtuais.
Seguindo a recomendação lançada pelo Fórum Davos, que pedia cooperação entre as empresas e as forças de segurança contra o crime eletrônico, um analista do banco irá se incorporar ao centro especializado neste combate da Interpol em Cingapura.
Nessa plataforma colaboram também universidades, como a de Waikato na Nova Zelândia, e companhias informáticas, como Trend Micro e Kaspersky Lab.
"A proporção e complexidade dos riscos cibernéticos faz com que a coordenação entre todos os setores seja vital", destacou Noboru Nakatani, diretor-executivo do centro policial.
Fornecido por: Da EFE 2016 ( STOP )