Retirada de Mariupol em curso, Macron vai falar com Presidente russo

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A nova conversa segue-se à reeleição como Presidente francês para um segundo mandato. Os esforços de Emmanuel Macron para manter uma ligação aberta com o líder russo geraram uma onda de críticas, tanto a nível nacional como mundial, incluindo as declarações do primeiro-ministro polaco. "É meu dever falar com ele, precisamos disso; não vou parar de o fazer", afirmou Emmanuel Macron.

Retirada de Mariupol em curso

O presidente Volodymyr Zelensky garantiu esta terça-feira que a retirada de civis da cidade de Mariupol, no sul do país, vai continuar, esperando a eficácia dos corredores humanitários de Berdiansk, Tokmak e de Vasylivka.

Mais de 200 civis continuam presos no interior do complexo metalúrgico da Azovstal em Mariupol, onde os últimos combatentes ucranianos se encontram cercados há várias semanas. O presidente da Câmara da cidade costeira revelou à Reuters que cerca de 100.000 pessoas continuam na cidade, mesmo depois da ocupação pelas tropas russas. Na segunda-feira, 2 de Maio, os civis retirados no comboio humanitário no sábado não conseguiram chegar a Zaporizhzia, como estava previsto, dada a complexidade da operação.

O Papa Francisco afirma que pediu para ir a Moscovo mas não obteve resposta

O Papa Francisco disse estar pronto para se reunir com Vladimir Putin em Moscovo. Em entrevista ao Corriere della Sera, o Papa Francisco disse ter dado a ordem a um cardeal para enviar a mensagem de que está disposto a ir a Moscovo falar com Vladimir Putin.

Segundo o Sumo Pontífice, as tentativas de contactar Vladimir Putin surgiram pouco depois da guerra começar, quando quis "fazer um gesto claro para o mundo inteiro" e convocou o embaixador russo em Itália.

No entanto, o Sumo Pontífice diz que ainda aguarda uma resposta do presidente russo, mas receia que Putin "não possa, nem queira fazer um encontro nesta altura".

Europa quer recorrer a África para reduzir compras de gás à Rússia

A União Europeia quer aprofundar a cooperação com países africanos, como Nigéria, Senegal e Angola, para aumentar as compras de gás natural e reduzir a dependência da Rússia em dois terços ao longo deste ano de 2022.

Este esboço da nova estratégia europeia deve ser aprovada pela Comissão Europeia ainda este mês com vista a reduzir e dependência energética de Moscovo, aprovando o potencial ainda por explorar dos países no ocidente de África, entre os quais estão os lusófonos Angola e Guiné Equatorial, ambos produtores de gás natural.

 

 

 

 

Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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