
Esta informação foi prestada hoje (terça-feira) à imprensa pela porta-voz da CNE, Júlia Ferreira, no fim de uma plenária, tendo referido que os cidadãos em causa têm assumido uma “conduta desviante” em relação a isenção, imparcialidade e responsabilidade.
“Entendemos que os cidadãos que estão a agir nesta base deviam expor os seus argumentos de razão com fundamento do ponto de vista da lei, jurídico e do direito para justificarem quais as razões que os motiva a agir desta forma”, sublinhou.
A responsável frisou que a lei define que as formas de concordância se regem pelos princípios de consensualidade e da maioria absoluta, podendo os comissários durante o decurso da aprovação das actas apresentar as suas razões discordantes.
Os comissários nacionais pela UNITA, CASA-CE e PRS demarcaram-se do anúncio dos primeiros resultados provisórios feito pela porta-voz daquele órgão, um dia depois da população angolana ter ido às urnas depositar o seu voto.
Em relação as reclamações apresentadas pelos partido político UNITA e a coligação CASA-CE,relacionadas com os resultados provisórios, anunciou que foi criada uma comissão para analisar esta questão, sendo a definição final tornada pública após a plenária que se realizará no final da tarde desta terça-feira.
Anunciou, por outro lado, que a CNE tem já em posse os resultados definitivos de 11 das 18 províncias, nomeadamente Cabinda, Bengo, Cuando Cubango, Cunene, Huambo, Uige, Zaire, Luanda, Namibe, Huíla e Moxico, perfazendo mais de 50 porcento de todo país.
Fonte:da Redação e Por angonoticias.com
Reditado para:Noticias do Stop 2017
