Com o fim da campanha eleitoral para as autárquicas que contou com a participação de 22 partidos, coligações de partidos e grupos de cidadãos, a activista do Observatório da Mulher, Quitéria Guirengane, denuncia a fraca participação feminina nos processos eleitorais em Moçambique.
"Quando nós olhamos para as eleições autárquicas, olhamos para as listas, com algumas referências de mudança, percebemos que na maior parte, principalmente nos partidos tradicionais daqueles que têm assento no parlamento, a mulher continua a não estar devidamente representada nos processos políticos", indicou.
Um quadro que precisa ser alterado diz Quitéria Guirengane.
"A mulher não pode continuar a ser um objecto de adorno para embelezar a prateleira política do poder e nós podermos dizer nas Nações Unidas que nós estamos a evoluir como país", declarou.
As listas mostram que dos 130 cabeças-de-lista apresentados pelos três maiores partidos moçambicanos, apenas cerca de 5% são mulheres para estas sextas eleições nas 65 autarquias que vão a votos já no dia 11 deste mês.
O país observa assim, nesta segunda e terça-feira, dois dias de reflexão e na quarta feira, cerca de 9 milhões de eleitores vão escolher os seus autarcas para os próximos cinco anos.
Fonte:da Redação e da RFI
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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