A exortação foi tornada pública numa declaração lida pelo padre António Mbombo, vigário-geral da diocese de Bissau na presença de líderes das outras duas confissões religiosas.
O padre António Mbombo notou que os líderes religiosos não se devem imiscuir nos assuntos político-partidários, mas dada a sua responsabilidade social não podem ficar calados.
É entendimento dos líderes religiosos guineenses que os cidadãos estão com “muita expectativa” sobre as próximas eleições, embora, estejam também “com a confiança frustrada” devido “às muitas promessas não cumpridas das campanhas eleitorais passadas”.
Num outro registo, um grupo de jovens criou um movimento para fazer frente ao fenómeno de tribalismo e religião na política guineense.
O porta-voz do Movimento disse ser preocupante o nível de promiscuidade entre a religião e a política, agravada ainda pela divisão étnica patrocinada por políticos.
Mama Saliu Baldé deu como exemplo a forma como os partidos colocam os candidatos a deputados, tendo como princípio básico a pertença étnica, religiosa e regional dos candidatos.
Baldé observou que esses comportamentos minam a coesão entre os guineenses pelo que devem ser desencorajados.
Fonte:da Redação e da RFI
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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