2019), desemprego crescente, 80% da população a viver no limiar da pobreza e ausência de garantias para a resolução da crise da electricidade, acesso a combustíveis, escassez de medicamentos no mercado e serviços hospitalares, entre outros problemas críticos que o país tem vivido.
A falta de confiança nos candidatos agravou-se também após a explosão no porto de Beirute no Verão de 2020, cujas investigações ainda não tiveram desfecho.
Entretanto, centenas de milhares de libaneses emigraram nos últimos dois anos e muitos têm arriscado a vida para fugir do país ilegalmente por mar.
Apesar das novas caras entre os candidatos para os 128 assentos parlamentares, há um sentimento colectivo de que estas eleições não serão suficientes para solucionar a corrupção política e sectária no país, e nem o movimento revolucionário de Outubro de 2019 tem sido suficiente para dar alento à população libanesa.
Mas nem tudo é indicativo de apatia na participação eleitoral; os eleitores da diáspora libanesa no estrangeiro mostraram-se mais activos este ano do que antes, com o dobro dos eleitores de 2018, o que revela uma vontade de mudar o estado político no Líbano.
Mais pormenores com o nosso correspondente, João Sousa.
Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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