A medida foi aprovada por todo o espetro político austríaco, à exceção do FPÖ, de extrema-direita, e conta também com a oposição da Igreja Católica, a mais representativa no país, que já garantiu que não vai aplicar a lei nos hospitais que gere.
A nova lei foi precipitada por uma decisão do Tribunal Constitucional, que considerou a anterior proibição do suicídio assistido inconstitucional. O governo decidiu então consultar peritos e limitar ao mínimo o recurso à eutanásia. Vai ser disponibilizado mais dinheiro para os hospitais e para os cuidados paliativos, porque não são as circunstâncias pessoais, o nível de rendimento ou a qualidade dos cuidados nos últimos tempos de vida que devem determinar esta decisão.
Fonte:da Redação e da euronews.com
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
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Fotografias:Getty Images/Reuters/EFE/AFP/Estadão