Destes projectos, o declarante Alexandre Ferreira, explicou ao Juiz Efigénio Baptista, que a sua empresa interveio em quatro.
O declarante Alexandre Ferreira confirmou, durante o interrogatório, conduzido pelo Ministério Público, que na implementação dos referidos projectos, houve desentendimentos entre a empresa Arquitec e o Empreiteiro, bem como com a ré Ângela Leão.
Na acusação, o Ministério Público refere que as obras dos projectos imobiliários da Família Leão, foram implementadas com parte dos nove milhões de dólares que recebeu do Grupo Privinvest, através da Empresa M-Moçambique Construções, detida pelo réu Fabião Mabunda.
Os dois declarantes ouvidos, esta sexta-feira, pelo Tribunal Judicial da Cidade de Maputo, nomeadamente Italma Pereira e Alexandre Fereira, fazem parte do circuito da ré Ângela Leão, no julgamento do caso das dívidas não declaradas.
São ao todo dez declarantes com ligação a ré Ângela Leão, que deverão ser ouvidos, pela Sexta secção do Tribunal judicial da cidade de Maputo, no âmbito da produção de prova para a descoberta da verdade material.
Fonte:da Redação e da rm
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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