preocupar-me com o que dizem de mim. Devia sim continuar neste caminho", explica.
Aos 37 anos, Amani tinha pela frente muitos desafios. O maior era ver a sua obra aceite pela sociedade síria. Os residentes de Idlib, o último enclave controlado pela oposição, não têm o hábito de se exprimirem livremente. E também não aceitam facilmente críticas satíricas.
Gostaria de abrir uma escola para caricaturistas, de ensinar, de não ser a única, de ter várias mulheres a fazerem o mesmo.
Amani Al-Ali
Caricaturista
A Amani interessa-lhe contar histórias sobre o sofrimento do povo sírio. Tem feito isso mesmo através de exposições no estrangeiro. A maior das mostras teve lugar em Itália. "Houve mais de meia centena de italianos a enviarem-me fotos da exposição e a dizerem-me que os fiz refletir. Isso deixou-me muito satisfeita", conta.
Amani salienta que um dos seus grandes objetivos é alertar para as questões que mais afetam as mulheres que conhece.
"A arte da caricatura não se limita ao trabalho que faço. É uma arte maior. Quero muito aprender mais ao nível académico. Gostaria de abrir uma escola para caricaturistas, de ensinar, de não ser a única, de ter várias mulheres a fazerem o mesmo. Tenho esperança. Estou feliz com o que alcancei até agora. Sinto que um dia terei a minha oportunidade e reconhecimento aqui mesmo", acredita.
Fonte:da Redação e da euronews
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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