Mesmo assim, revelou que a liderança do ranking é sua meta.
“Obviamente, me tornar o número 1 do mundo é um objetivo. Acho que a maioria dos jogadores que estão perto do máximo de seu jogo gostariam disso. Eu nunca estive no topo do ranking. Seria uma coisa que eu faria pela primeira vez, o que é mais motivador para mim do que para aqueles que já estiveram lá”, disse ao site da ATP.
Para Andy, 2016 tem sido um ano especial. O tenista foi campeão do ATP 500 de Queens, do Masters 1000 de Roma, de Wimbledon e faturou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Porém, o britânico ainda quer mais.
“Eu quero tentar e terminar forte esse ano. Tem sido a minha melhor temporada até agora, e eu quero tentar terminá-la do melhor jeito possível”, continuou.
Murray está na China para disputa do ATP 500 de Pequim, e revelou que as expectativas não são altas. Recentemente, no Aberto dos Estados Unidos, o número 2 do mundo caiu nas quartas diante do japonês Kei Nishikori. Na Copa Davis, Andy foi derrotado por Juan Martin Del Potro, o que contribuiu para a eliminação da Grã-Bretanha.
“Tenho poucos dias de treinamento aqui. Não estou colocando muita pressão em mim no momento. Se eu conseguir passar pelo meu primeiro jogo ou mais, começarei a me sentir melhor e, em seguida, posso reavaliar minhas chances de ir longe no torneio”, finalizou.
Murray estreia no ATP 500 de Pequim contra o italiano Andreas Seppi, 94º do ranking da ATP. Cabeça de chave 1 do torneio, o britânico tentará o título inédito na capital chinesa.
Fonte:GAZETA PRESS
Reditado para:Noticias Stop 2016
Fotografias:Getty Images / Reuters /EFE