“Houve algumas conversas com o Barcelona, uma proposta oficial ao Guangzhou, onde foi conversado com o presidente, mas ainda não entraram em um acordo”, disse o volante em entrevista exclusiva ao programa ‘Os Donos da Bola’, da Band.
as a recusa chinesa não significa que as negociações foram encerradas. “As conversas ainda estão evoluindo. Eu procuro não me meter e falo para o meu empresário Giuliano (Bertolucci) de que quando as coisas tiverem concretas você vem até mim e me passa e ai eu decido se quero ou não”.
Paulinho ficou muito feliz pelo que o time catalão ofereceu de salários. “Da minha parte, as condições para o Paulinho eu fiquei satisfeito. São muito boas. Não tem o porquê mentir e nem esconder. Até mais esperado do que eu e meu empresário pensávamos”, ressaltou.
O volante se mostra bastante tranquilo quanto ao seu futuro. “Como eu sempre falo, deixo nas mãos de Deus. Todas as decisões que eu tomei em minha vida nunca arrependi. O que for melhor para mim, Guangzhou vai ser feito. Eu continuo fazendo o meu trabalho, pois estou muito feliz na China, conquistando títulos”, lembrou.
“Hoje eu encontro em um momento maravilhoso em minha carreira, na minha vida. Quando você está em um momento como esse é difícil decidir. Se tiver que acontecer, vai ser naturalmente. Quando aparece uma proposta como a do Barcelona você tem que pensar em tudo, colocar na balança todas as coisas. É claro que não vou ser hipócrita que eu não fico pensando, afinal de contas estamos falando de um dos melhores clubes do mundo com grandes craques. Também é um sonho de poder atuar com grandes jogadores, mas sempre muito sereno e tranquilo. Todas as decisões que eu tomei em minha vida nunca arrependi”.
O próprio Paulinho já havia admitido o contato do Barcelona, mas o jogador é considerado muito importante para o time de Luiz Felipe Scolari. O treinador brasileiro, inclusive, já havia dito que não se preocupava com a saída do seu atleta principalmente por conta da nova regra de transferências na China.
Europa
A questão de voltar para a Europa como sempre falei: eu fui para o Tottenham, na minha segunda temporada, nos últimos seis meses eu não estava atuando, onde perdi a confiança, não estava feliz e eu achei melhor procurar um novo lugar, resgatar a minha confiança e jogar o que era mais importante.
Mesma função
Felipão me põe como atuava no Corinthians junto com Ralf, com dois volantes e algumas partidas como atua o Tite na Seleção Brasileira com três homens no meio-campo, um volante fixo e libera mais. É a mesma função. Não mudei a minha característica. O Felipão sabe das minhas qualidades, onde eu posso render mais o que é mais importante. Não tem diferença
Fonte:da Redação e Por BAND
Reditado para:Noticias do Stop 2017
Fotografias:Getty Images/Reuters/EFE/AFP