próprias cuecas e pendurá-las num arbusto para secar». Mario dá ainda outro exemplo de uma seleção que sofre de acomodações penosas: «A Gâmbia tem o mesmo problema e há padrões diferentes, as equipas estão a ser tratadas de maneira diferente». O romeno sugere que se trata de uma questão de promover o crescimento do CAN como uma competição competitiva: «Estamos a falar de inclusão, queremos equipas pequenas a fazerem coisas fantásticas, mas quando se trata das fases finais as pessoas não gostam de nos ver jogar contra o Cabo Verde e preferem ver o Senegal contra Marrocos». «Eu não podia tomar leite com o café, eles disseram que o leite acabou até amanhã. Somos tratados como cidadãos de segunda classe, mas se tu és gerente de hotel e vês isso a acontecer, assumes o comando, não podes permiti-lo nos dias de hoje, neste nível de competição». «Como África temos de ser tratados de forma igualitária, como o Senegal e a Nigéria. Esta é uma competição, nenhuma equipa tem a garantia de que a vencerá, todos precisamos de tratamento igual e justo». O Malawi tem encontro marcado esta terça-feira frente a Marrocos, às 19h00, a contar para os oitavos-de-final da CAN.
Fonte:da Redação e da zerozero
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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