Essas duas equipes tiveram dois encontros icônicos do Afcon desde a virada do século: a final de 2006 e a semifinal de 2008, ambas com o Egito saindo vitorioso (nos pênaltis após um empate em 0-0 e 4-1, respectivamente).
Mas com a Costa do Marfim sendo uma das equipes mais impressionantes em exibição na fase de grupos deste torneio (eles lideraram o Grupo E com um recorde invicto) e recém-saídos de superar completamente um peso pesado do norte da África na Argélia na última quinta-feira, eles impulso do seu lado, e estabelecer o recorde logo após as derrotas acima mencionadas será um grande fator de motivação.
O técnico Patrice Beaumelle insiste que sua equipe ainda tem vulnerabilidades que precisam ser resolvidas - "o gol que sofremos [contra a Argélia] mostra nossa fragilidade" - mas sente "uma alma na equipe".
“Estou satisfeito com isso”, acrescentou. “Existe talento individual, mas também talento coletivo.”
Eles vão contar com Max Gradel, Franck Kessie e Nicolas Pepe para continuar sua boa forma, enquanto Sebastien Haller também desempenhará um papel fundamental como ponta de lança do ataque dos Elefantes.
O Egito, por sua vez, teve uma campanha instável no Grupo D e terminou em segundo, atrás da Nigéria. Os norte-africanos começaram com uma derrota para as Super Águias, mas recuperaram e melhoraram de forma constante nas vitórias subsequentes sobre a Guiné-Bissau e o Sudão.
Um dos principais problemas dos faraós tem sido a falta de criatividade e eficiência no ataque, com o astro Mohamed Salah notavelmente aquém de sua melhor forma. No entanto, o treinador Carlos Queiroz prometeu uma melhor exibição dos seus avançados.
“Apesar de toda a pressão, eles voltam [da derrota para a Nigéria]. Eles jogam forte, jogam bom futebol”, disse o estrategista português. “Eles só precisam marcar mais gols. Só jogar um bom futebol não é suficiente – precisamos construir mais gols e com isso estar mais tranquilos no jogo.
“A gente complica a vida porque em um jogo como esse o perfil do jogo é ‘chutar a bola pra frente, chutar a bola pra frente’. Sempre temos a intenção de marcar e basta um pequeno erro, um rebote e algo pode acontecer.”
Em estatísticas de confronto direto, Costa do Marfim e Egito se enfrentaram em 21 partidas em todas as competições desde seu primeiro confronto em 1970. Os faraós conquistaram 11 vitórias em comparação com sete para os elefantes, enquanto três jogos foram empatados.
As equipes se enfrentaram pela última vez em um amistoso internacional em Abu Dhabi, em janeiro de 2013, que terminou com a vitória da Costa do Marfim por 4 a 2, graças aos gols de Gervinho (dois), Lacina Traore e Didier Ya Konan.
Fonte:da Redação e da supersport
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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