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Adalberto Catambi: «Fez-se justiça, São Tomé e Príncipe vai poder tentar apurar-se para o CAN-2023»

Desporto
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A fase de grupos de apuramento para o CAN 2023, que vai decorrer na Costa do Marfim, arrancou a 1 de Junho com a presença dos cinco países da África lusófona: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe.


A primeira equipa lusófona a entrar em campo foi Angola. Os Palancas Negras venceram por 2-1 a República Centro-Africana em Luanda. Com este resultado, a selecção angolana ocupa o primeiro lugar no Grupo E com três pontos, os mesmos que o Gana que derrotou Madagáscar por 3-0.

Na próxima jornada, a 5 de Junho, Madagáscar recebe Angola, enquanto a República Centro-Africana, que vai jogar em Luanda, vai acolher o Gana.

A segunda selecção lusófona a entrar na competição foi Moçambique. Os Mambas empataram a uma bola frente ao Ruanda, em casa emprestada, em Joanesburgo na África do Sul, visto que os moçambicanos não podem jogar em em território nacional.

A selecção moçambicana e o Ruanda lideram o grupo L com um ponto, visto que Senegal e Benim ainda não jogaram.

Quanto a Cabo Verde defronta o Burkina Faso num jogo a contar para o Grupo B.

No que diz respeito a Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe, que se deveriam defrontar a 9 de Junho, muitas dúvidas pairam sobre a realização desse jogo.

O problema é que a 16 de Maio ficou-se a saber que as Ilhas Maurícias, eliminadas pelos são-tomenses no play-off de acesso à fase de grupos, venceram uma primeira batalha. A CAF aceitou o protesto das Ilhas Maurícias quanto à primeira mão, devido à utilização do avançado Luís Leal, que não teria respeitado as medidas de luta contra a Covid-19.

No entanto, a história não ia ficar por aqui. A Federação São-Tomense de futebol interpôs recurso… que foi validado a 1 de Junho.

As Ilhas Maurícias estavam preparadas para jogar, mas estão fora da prova, enquanto São Tomé e Príncipe foi reintegrado oito dias antes do primeiro jogo.

De notar que as Ilhas Maurícias ainda podem recorrer desta decisão, com um recurso no TAS - Tribunal Arbitral do Desporto.

Para perceber toda esta situação, a RFI falou com Adalberto Catambi, Vice-Presidente da Federação São-Tomense de Futebol.

Para o dirigente são-tomense fez-se justiça com esta decisão tomada pela CAF - Confederação Africana de Futebol.

Adalberto Catambi quer agora olhar para a frente e sonhar com um apuramento para o CAN de 2023 na Costa do Marfim.

Mas antes disso, o Vice-Presidente da Federação São-Tomense de Futebol contou-nos todo o processo, admitindo que é com grande satisfação que recebeu o comunicado da CAF.

 

 

 


Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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