O recinto foi atacado às 3h (horário local, 1h em Brasília) por homens considerados "elementos resistentes" da antiga guarda presidencial, dissolvida pelo governo da transição após o infrutífero golpe, informou o Exército.
O ataque aconteceu uma semana depois dos ataques feitos por um comando da Al Qaeda em Ouagadogou, que causaram pelo menos 26 mortos de diferentes nacionalidades.
Após o ataque, agressores e militares trocaram tiros durante meia hora, sem que tenham sido registradas vítimas.
As imediações do armazém de armas ainda permanecem fortemente isoladas por soldados e veículos militares, segundo pôde comprovar a Agência Efe.
Fornecido por: Da EFE 2016 ( STOP)