Tete António, ministro angolano das relações exteriores, considera que a passagem gradual de testemunho é um exercício de estafeta, de forma a que as chamas das presidências não se apaguem.
"Corremos. Não vamos deixar a chama de São Tomé e Príncipe sozinha", referiu Tete António.
O chefe da diplomacia angolana fala na institucionalização de uma troika na CPLP para dar maior consistência à organização.
"Nós abordamos a questão da Troika, portanto, a forma como a organização deve zelar para que a presidência que se sucede à outra possa continuar a co-apoiar quem preside e quem virá também a presidir comece já a ver com um pouco mais de detalhe e profundidade o que se trata dentro da organização, daí a abordagem que fizemos da necessidade da institucionalização da Troika", salientou ainda.
Alberto Pereira, ministro são-tomense dos Negócios Estrangeiros, admite o sucesso da presidência são-tomense, tendo em conta o tema central da cimeira, Juventude e Sustentabilidade.
"[Que] a nossa presidência possa ser uma presidência também com muito sucesso, tendo em conta que o tema de São Tomé e Príncipe, a Juventude e Sustentabilidade no seio da CPLP. É um tema que tem muito a ver com as presidências anteriores", rematou o responsável.
Fonte:da Redação e da RFI
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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