"Nós temos infelizmente casos de tráfico de pessoas, de cidadãos moçambicanos para o reino de Essuatíni, para África do Sul e também para Tanzânia e só para exemplificar, em 2022 foram detectados, 38 vítimas moçambicanas que haviam sido recrutadas por dois cidadãos moçambicanos, na província de Inhambane, para trabalharem numa quinta, na África do Sul. Isso para dizer que ainda continuamos a registar casos de tráfico de pessoas", disse a procuradora.
Este caso dos 38 moçambicanos é um crime que as autoridades consideram que coloca em “situação de vulnerabilidade” as pessoas desfavorecidas e que deixa o caminho aberto para os traficantes que exploram a precariedade económica das populações.
A procuradora-geral adjunta referiu ainda que o país enfrenta “desafios enormes” para identificar as vítimas do tráfico, acrescentando que 41% das identificadas entre 2017 e 2021 escaparam dos traficantes por conta própria.
A Identificação de vítimas e os autores deste tipo de crimes constituem um desafio do Ministério Público que apresentou, na capital moçambicana, o "Manual Contra o Tráfico de Pessoas" para profissionais do sistema de justiça penal.
Fonte:da Redação e da RFI
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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