
Esta segunda-feira, na cidade de Beni, dezenas de manifestantes aproximavam-se de uma base da missão da ONU e a polícia e o exército dispersaram a multidão. Isto acontece um dia depois de uma coluna de capacetes azuis das Nações Unidas ter aberto fogo contra um posto fronteiriço entre a RDC e o Uganda, incidente que resultou em, pelo menos, dois mortos, segundo a agência AFP.
A Monusco confirmou que os seus militares abriram fogo contra um posto fronteiriço, mas não confirmou o número de mortos que resultaram do incidente.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse estar "escandalizado" e a Monusco tratou o tiroteio de "incidente grave, inqualificável e irresponsável". O governo congolês condenou o incidente e pediu calma à população.
Este caso acontece num momento em que a missão da ONU na RDC tem enfrentado protestos que pedem a sua retirada. Na semana passada, houve registo de mortos noutros protestos que também exigiam a saída da missão da ONU. A missão está presente no país desde 1999, com mais de 14.000 capacetes azuis, com o objectivo de neutralizar uma centena de grupos armados locais e estrangeiros activos no leste.
Fonte:da Redação e da RFI
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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