
No Senegal enquanto se aguarda pelos resultados das eleições legislativas deste domingo já há quem cante vitória, a coligação presidencial garante ter vencido em 30 dos 16 distritos, facto contestado pela oposição que denuncia resultados pré fabricados.
"Se contarem pelos dedos nós ganhámos 30 distritos. Isto dá-nos, incontestavelmente, a maioria na Assembleia".
Palavras de Aminata Touré, porta-voz da coligação presidencial Benno Bokk Yaakaar, a reivindicar logo na noite passada a maioria no futuro parlamento senegalês.
Em Dacar também a principal coligação da oposição, Yewwi Askan Wi, de Barthélémy Dias, autarca da capital, festejou o seu desempenho nas urnas, reivindicando avanços em relação às eleições locais de Janeiro, o poder já admitiu a sua derrota na primeira cidade do país.
Na Casamança, região fronteiriça com a Guiné-Bissau o campo presidencial reconheceu também a sua derrota para a oposição, os opositores que teriam também registado índices elevados na diáspora.
Barthélémy Dias, da principal coligação da oposição, dirigida por Ousmane Sonko, alegou à rádio RFM que a coabitação seria inevitável, afiançando que o poder tinha perdido as eleições a nível nacional.
A oposição quer a todo o custo impedir um hipotético terceiro mandato para Macky Sall em 2024, o chefe de Estado que dirige o Senegal desde 2012 e que cumpre actualmente o seu segundo e, normalmente, derradeiro mandato na presidência do país.
Fonte:da Redação e da RFI
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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