A seca severa no sul de Angola já abrange 6 das 18 províncias angolanas, com mais de 2,3 milhões afectadas segundo dados das Nações Unidas de maio último, neste momento já faz ecos de mortes no Cuando Cubango, com a morte duma criança de 3 anos, na comuna de Lícua, municipio de Mavinga e 600 mil outras outras pessoas correm o risco de perder a vida devido à penúria alimentar.
Segundo a vice governadora, a vice-governadora para a Área social, devido à falta de alimentos, mais de 20 pessoas contraíram anemia grave no bairro Samayovo, "e se não receberem assistência médica urgente podem morrer."
"Por este facto, estamos a pedir o apoio urgente do executivo, empresários, organizações não-governamentais e pessoas singulares, para ajudarem com mantimentos os assolados pela estiagem", declarou ainda à imprensa a vice-governadora, como constata este registo magnético recolhido pelo nosso correspondente, em Luanda, Daniel Frederico.
Sara Mateus, vice-governadora angolana de Cuando Cubango
O governo do Presidente angolano, João Lourenço, disponibilizou recentemente 200 milhões de dólares o equivalente a 174 milhões de euros, para a construção de três barragens no rio Cunene, na região do Cafu, município de Ombadja, e outras duas no rio Cuvelai, nas zonas do Caluncuve e do Ndue.
As Nações Unidas disponibilizaram 6,4 milhões de dólares ao governo angolano para auxiliar nos esforços para enfrentar a crise da seca no sul do país durante os próximos seis meses. A ONU alerta que o impacto severo do fenômeno tem levado à rápida deterioração dos meios de subsistência da população.
Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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