comissariado e o consulado moçambicano não cruzam braços e vão mobilizando mais apoios.
A campanha, que está a ser liderada pelo Alto comissário de Moçambique, no Malawi, Elias Zimba e o cônsul André Matusse, visa minimizar o sofrimento que os dois mil e quinhentos moçambicanos estão a viver, após terem perdido quase tudo nas suas zonas de origem, em Morrumbala e Mutarara.
Dos 72.7 biliões de kwachas que o governo do Malawi precisa para recuperar o país dos danos causados pelas intempéries e dar assistência as mais de novecentas mil famílias afectadas, o departamento de gestão de desastres do país, recebeu até 14 de Fevereiro, apenas 2,8 biliões de kwachas, um valor muito aquém das necessidades.
Na sequência do défice financeiro, as autoridades moçambicanas no Malawi, decidiram envolver-se na mobilização do sector privado, sociedade civil e parceiros de cooperação, para estenderem a mão solidária às famílias necessitadas de Morrumbala e Mutarara refugiadas no distrito de Nsanje, no Malawi.
No Malawi, a tempestade tropical Ana atingiu 19 distritos, fez 46 vítimas mortais, afectou mais de novecentas mil pessoas e 18 estão desaparecidas.
Esta semana, doadores e 44 parceiros de desenvolvimento lançaram um apelo internacional para a arrecadação de 29.4 milhões de dólares em apoio as vítimas da tempestade tropical Ana.
Fonte:da Redação e da rm
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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