Afectados pelas águas do rio Chire, as vítimas estão acampadas no distrito de Nsanje, em condições deploráveis e sem comida.
No acampamento de Nsanje centro, por exemplo, a situação é dramática, falta quase tudo. Por dia, uma família composta por cinco elementos, recebe um prato de farinha de milho, sem caril, sal, nem óleo.
Aqui, não há tendas nem redes mosquiteiras estando a população a viver ao relento.
A Rádio Moçambique escalou igualmente o acampamento de Bangula, onde estão mais de novecentos moçambicanos e a situação é a mesma.
As vítimas pedem a intervenção do governo de Moçambique para assistência aos necessitados.
O oficial do Departamento de Gestão de Desastres, em representação do administrador do distrito de Nsanje, no Malawi, Blessings Kantema, em entrevista à RM, reconheceu a falta de condições financeiras para prestar assistência não só aos moçambicanos mas a toda população afectada pela tempestade tropical Ana.
A informação já é do conhecimento do Alto Comissariado de Moçambique no Malawi, que fez deslocar uma equipa técnica para o distrito de Nsanje, a fim de se inteirar da realidade vivida pelas vítimas.
O alto comissário de Moçambique, no Malawi, Elias Zimba, reconhece a situação e lança um apelo para as comunidades moçambicana e internacional se juntarem ao movimento de solidariedade para a assistência a cerca de dois mil e quinhentos moçambicanos deslocados em Nsanje, no Malawi.
Fonte:da Redação e da rm
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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