“Ninguém, repito, ninguém, irá comercializar marfim, se esse comércio for sinônimo de morte dos nossos elefantes e morte para o nosso patrimônio natural”, disse Uhuru Kenyatta na cerimónia.
A cremação pública visa a combater o tráfico de marfim, que dizima os elefantes na África. O chefe de Estado queniano pediu a interdição total do comércio de marfim.
Fornecido por:REUTERS 2016 ( Stop.co.mz )