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Sindicatos são-tomenses querem salário mínimo "mais digno"

São Tomé e Príncipe
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Em São Tomé e Príncipe, este Dia Internacional do Trabalhador está a ser comemorado ainda em condições excepcionais devido a pandemia da COVID-19, mas os sindicatos têm fortes reinvindicações.

Costa Carlos, secretário-geral da UGT, União Geral dos Trabalhadores de São Tomé e Príncipe, uma das principais centrais sindicais do país, acentua a questão da inclusão num cenário de crise económica e financeira, como um elemento preocupante.

"O perfil da pobreza ainda indica que 66,2% da população ainda vive abaixo do limitar da pobreza, das quais 15% vive na extrema-pobreza", lembrou o sindicalista.

Face à subida desenfreada dos preços de bens de primeira necessidade, Costa Carlos, refere que o salário mínimo nacional ainda se afigura bastante exíguo.

"As actuais 1.600 dobras configuram-se exíguas perante uma subida desenfreada dos preços dos bens de primeira necessidade, associada à subida do preço dos combustíveis", explicou o secretário-geral da UGT.

Para o secretário-geral da UGT, a solução do salário mínimo nacional digno, deve agora ser encontrada no seio do Conselho Nacional de Concertação Social.

 

 

 

 

 


Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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