Ao presidir a cerimónia pública, consagrada ao 3 de Fevereiro (Feriado Nacional), e consagrado ao “Dia dos Mártires da Liberdade” e que coincidiu com o ”Sexagésimo Quinto Aniversário do Massacre de Batepá”, o Chefe de Estado após ter descerrado a “Placa Nominal”, contendo os nomes das vítimas desse massacre, prometeu “usar a sua influência para aumentar o subsídio dos sobreviventes do 53 no sentido de melhorar o subsídio dos mesmos a cada dia”.
Para o Presidente da República, Evaristo Carvalho “este acto deve continuar a ser honrado” de forma a “recordar os nativos das ilhas que perderam a sua vida. Acontecimento que deu lugar a um violento massacre que chamamos de -Massacre de Batepá, e representa um marco histórico do povo santomense pela preservação da sua identidade nacional”.
“Tivemos uma digna cerimónia, com a inauguração da placa com os nomes dos heróis nacionais”, considerou na ocasião, o Primeiro-Ministro e Chefe do Governo, Patrice Emery Trovoada afirmando “tratar-se de um dia de união e paz”.
Patrice Trovoada, ao exprimir a sua satisfação sublinhou ter ficado “impressionado pela forma como os jovens foram mobilizados e considerou um “sinal de esperança, ver a juventude santomense aderir à marcha”, gesto que lhe dá mais confiança no futuro de São Tomé e Príncipe.
De salientar que cerca de três mil pessoas marcharam este ano rumo à histórica Praia de Fernão Dias (Distrito de Lobata), prestando assim homenagem aos que tombaram no já considerado o maior massacre perpetrado pelo regime colonial português.
Fonte:da Redação e Por rnstp
Reditado para:Noticias do Stop 2018