Apesar do apelo da Associação para a Defesa do Consumidor, para que o governo volte a estabelecer medidas para tratar o aumento dos preços dos alimentos de primeira necessidade, o executivo avança que já não continuar com as medidas adoptadas nos últimos dois anos, por causa da pandemia da Covid-19.
O executivo cabo-verdiano compensou em 173.000 contos, cerca de 1,5 milhões de euros, as subidas do custo da farinha de trigo e do milho de segunda, utilizando para a ração animal.
A farinha de trigo subiu 19%, o milho de segunda 47,5% e a cevada 16%, com impacto directo noutros alimentos, como constatou a RFI, junto de comerciantes e utentes no maior mercado da cidade do Mindelo, com aumento do preço do pão e dos alimentos de origem animal.
O ministro da Indústria, Comércio e Energia e do Agricultura e Ambiente afirmaram que o governo tem de deixar o mercado "funcionar, onde o pão é um produto abrangido pelo regime de preços livres desde 2006", mas garantiram que haverá fiscalização para o cumprimento da lei que proíbe acordos e práticas concertadas entre as empresas e associações para fixar preços, que possam impedir, falsear ou restringir a concorrência.
Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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