ao Novo Jornal Online o Coordenador da Comissão Sindical dos Trabalhadores.
Octávio Francisco justificou esta greve com as constantes falhas de salários e subsídio de alimentação que não recebem há 22 meses, estando ainda em causa o não cumprimento das diuturnidades e das qualificações profissionais, incluindo avaliações e contagem de tempo para a reforma.
"Neste momento estamos há dois meses sem salários", disse o sindicalista, acrescentando, que já Fizeram apresentação do caderno reivindicativo à direcção da TCUL e ao Ministério da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social (MAPESS).
De acordo com Octávio Francisco, essa decisão saiu da última assembleia de trabalhadores realizada de 14 a 22 desde mês.
"Tiraram-nos o refeitório há dois anos e a empresa não nos paga o subsídio de alimentação esse tempo todo, já estamos cansados de promessas", disse.
O sindicalista garantiu que "se não resolverem essa situação, a TCUL vai parar porque a direcção não nos olha como trabalhadores. A greve é uma realidade e têm inicio amanhã dia 28, nas primeiras horas do dia".
Sobre o assunto o Novo jornal Online contactou a administração da TCUL mas não obteve qualquer reposta.
De recordar que cerca de 2000 funcionários da TCUL realizaram, no final de 2015, uma greve geral de quase dois meses, onde reclamavam nove meses de salários em atraso e outras reivindicações, situação que só veio a ser resolvida em 2016 e de forma faseada.
Entretanto, o Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes Rodoviários de Luanda agendou para hoje uma reunião com os trabalhadores da TCUL para falarem da grave marcada para amanhã.
Fonte:da Redação e Por angonoticias.com
Reditado para:Noticias do Stop 2017