10
Sex., maio
0 New Articles

Museu da Moeda entre os finalistas do prémio lusófono de arquitectura

Denominado "Prémio Obra do Ano 2017", o concurso é uma promoção da revista digital Archdaily

Angola
Typography
  • Smaller Small Medium Big Bigger
  • Default Helvetica Segoe Georgia Times
AplicLoja Windows 11 Pro

O Museu da Moeda, em representação de Angola, consta entre os 15 finalistas do primeiro concurso de arquitectura da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), lançado terça-feira (dia 21), com cerca de mil projectos, soube hoje (sexta-feira) a

Angop.

Denominado "Prémio Obra do Ano 2017",  o concurso é uma promoção da revista digital Archdaily, que  após à seleção dos concorrentes deixou a escolha dos finalistas à mercê dos internautas, que deverão também eleger o melhor projeto arquitectónico da lusofonia.

A novidade vem expressa no site www.archdaily.com.br, que pretende reconhecer as obras publicadas durante 2016 e que mais inspiraram os leitores, representando a identidade de cada país lusófono, num planeta globalizado, marcando a forma de fazer arquitetura ao redor do mundo.

"Esta é a primeira edição do prémio e consubstancia-se em um convite a todos os leitores da revista, no sentido de votarem até ao dia 28 deste mês, uma vez por dia, naqueles que julgam ser os melhores exemplos da arquitetura lusófona contemporânea" – refere o site.

De acordo com a organização, esta seleção é uma amostra interessante da produção arquitetônica contemporânea nos países lusófonos, fortemente marcada pela exploração dos materiais, a riqueza dos contextos geográficos destes e os diversos desafios enfrentados pelas sociedades locais.

Abordado sobre o assunto, o arquitecto angolano Tirónio Silva disse ser um orgulho nacional para toda a classe ver uma obra emblemática da cidade capital (Luanda) estar selecionada entre as 15 melhores da CPLP no presente ano, num dos mais prestigiados sites sobre a matéria.

Falando na qualidade de colaborador da empresa proprietária do projecto Museu da Moeda, o arquitecto Costa Lopes sublinhou que muito mais do que uma simples infra-estrutura a obra constitui uma estratégia urbana, que acrescenta qualidade à capital angolana.

"Optámos por enterrar o museu para criar uma clareira no meio da selva de betão da nossa cidade e deixar respirar o edifício emblemático do Banco Nacional de Angola, sem qualquer concorrência directa. Entretanto, o mesmo surge como uma continuidade da intervenção da marginal" - frisou. Localizado junto à Baía de Luanda, no coração da baixa da cidade, o Museu da Moeda foi projectado e construído em 2015, numa área de aproximadamente quatro mil e 800 metros quadrados.

 

 

 

 

 

Fonte:Angonoticias

Reditado para:Noticias do Stop 2017

AplicLoja Microsoft Office 2022 Pro Plus
Stopmznews