responsabilidade social no que diz respeito à protecção das pessoas na reforma e em caso de invalidez.
“Está aqui em jogo a protecção social e complementar das pessoas e social dos trabalhadores por isso torna-se fundamental que haja essa promoção”, esclareceu.
Manuel Gonçalves disse igualmente que para a promoção dos fundos de pensões e seguros de vida acontecer, é necessário que se altere o regime fiscal implementado a nível das seguradoras. No entanto, acrescentou, a associação das seguradoras (ASAM) está a trabalhar no sentido de imprimir mudanças.
“Já temos um estudo completo, realizado sobre as mudanças que se impõem no sistema tributário Todavia, foram também apresentados, inclusive ao Ministério das Finanças, à Assembleia Nacional e à ARSEG, uma proposta para a Casa das Leis conceder autorização legislativa ao Executivo este ano, para que ao longo do próximo exercício possa legislar sobre esta matéria”.
O responsável referiu que em países com maturidade económica, os seguros de vida e fundos de pensões têm maior taxa de penetração, ou seja, têm uma melhor relação com o Produto Interno Bruto Nacional (PIB), algo que não acontece no nosso país. Por outro lado, referiu que os seguros são importantes para a protecção dos activos patrimoniais e sociais das famílias e das empresas, porque acabam por ser uma forma de investimento na prevenção de eventuais sinistros que possam surgir.
Actualmente, atendendo à situação económica e financeira que o país atravessa, a melhor forma de prevenção é continuar a transferência de responsabilidades para as seguradoras. “As seguradoras, através de uma gestão auto-suficiente, agrega condições necessárias para cobrir despesas em caso de acidentes” esclareceu.
Fonte:Angonoticias
Reditado para:Noticias Stop 2016