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Sexta, nov.
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Suposto ataque em Cabinda: Agência Reuters mentiu

Angola
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da companhia. O episódio terá acontecido supostamente há cerca de duas semanas.

Supostas fontes ouvidas pelo correspondente da Reuters em Angola, Herculano Coroado, afirmaram que o  grupo de homens, transportados por um barco a motor, entrou na plataforma de gás, onde, identificando-se como membros da Frente de Libertação de Cabinda (FLEC), terá exigido aos trabalhadores estrangeiros que abandonassem Cabinda.

“Estiveram aqui durante uma hora. Depois, voltaram para o barco e desapareceram”, relata uma das testemunhas.

Desde o incidente, a mesma fonte garante que a marinha nacional reforçou a segurança ao longo das várias plataformas de gás no offshore de Cabinda.Contactada pela Reuters, a governadora provincial Aldina Catembo disse que a Frente de Libertação de Cabinda (FLEC) “não existe”, enquanto a Chevron recusou-se a comentar.

A operação também foi desmentida pelo porta-voz do movimento independentista, Jean-Claude Nzita. A tensão entre o enclave e as autoridades angolanas conheceu uma nova etapa com a morte do presidente e co-fundador Nzita Tiago, no início deste mês.

A Reuters lembra que o falecimento do antigo líder pode suscitar querelas internas na FLEC, isto apesar do movimento já ter nomeado Emmanuel Nzita wa Nzita como novo presidente.

 

 

 

 

Fonte:Angonoticias

Reditado por: Stop Noticias 2016

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