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Sáb., Abr.
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Levantada proibição à carne da Namíbia

O chefe do Serviço Provincial de Veterinária disse que, na referida comuna, tinham sido diagnosticados, desde Maio do ano passado

Angola
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A proibição de transporte de gado e seus derivados, como a carne, na fronteira entre a província do Cunene e a República da Namíbia, em consequência de um surto de febre aftosa que atingiu a região há um ano, foi levantada pelas autoridades angolanas.

 

O chefe do Serviço Provincial de Veterinária do Cunene, Estêvão Camalanga, referiu no sábado que o despacho nº 94/16, de 3 de Junho, do ministro da Agricultura, confirma o levantamento da proibição do transporte de gado bovino e da entrada de produtos de origem animal, que tinham sido impedidos pelo despacho 167/15. 

Estêvão Camalanga avançou que o novo despacho autoriza que os animais e seus derivados da Namíbia entrem no país. O médico veterinário explicou que a medida surge do facto de a província do Cunene não ter registado casos de febre aftosa desde Agosto do ano passado, quando foram apontadas as últimas notificações na comuna de Cubati, no município do Cuvelai. 

O chefe do Serviço Provincial de Veterinária disse que, na referida comuna, tinham sido diagnosticados, desde Maio do ano passado, 23 casos de febre aftosa nas localidades de Chissuaca, Oshiporo e Pequeno Cunene, sem registo de mortes. 

Neste momento, disse o responsável, estão a ser criadas as condições que visam manter as medidas de vigilância nos postos de fiscalização aduaneira de Santa Clara, Calueque, Marcos 22 e 27, e Xangongo.Estêvão Camalanga apelou à população que pretende movimentar animais das referidas localidades da província e da Namíbia para o fazerem de forma legal, através de uma declaração de origem, passada pelas autoridades tradicionais, administrações comunal ou municipal, que deve ser visada posteriormente pelos serviços de veterinária locais. 

O transporte e comercialização de carne deve ser acompanhado de um documento que comprove que o produto foi inspeccionado por um veterinário e que esteja em condições para consumo.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte:Angonoticias

Reditado por: Stop Noticias 2016

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