acontece quase que diariamente no estabelecimento onde se encontram. Os estudantes afirmam que, apesar a promessa de ajuda da Embaixada de Angola, nada foi feito e agora podem ser deportados.
A VOA noticiou a 23 de Março que 10 estudantes angolanos do Centro Universitário José António Echevarria, em Havana, corriam o risco de serem expulsos depois de terem agredido um ladrão na residência deles. O caso, conforme um estudante abordado na altura, foi a gota de transbordou o copo em virtude de serem constantemente vítimas de roubos.
Enquanto corria o processo disciplinar, osestudantes reuniram-se com o Embaixador de Angola, José César Augusto “Kiluanji, e o responsável do Inabe, identificado como Dr. Gustavo.
“O embaixador disse-nos que tínhamos cometido um delito, que pedíssemos desculpa e nos comportássemos bem, e que ele iria ajudar-nos”, afirmou à VOA nesta terça-feira, 26, um estudante que pediu o anonimato com medo de represálias.
A nossa fonte revela que os “estudantes angolanos estão a ser perseguidos” naquela instituição de ensino e acusa “a reitora de ter afirmado que nenhum angolano terminará a carreira”.
Aliás, um dos formandos que está a um mês de defender a tese de licenciatura foi suspenso recentemente.Frente a esta situação, os demais colegas estão solidários com eles e pedem a intervenção da embaixada “porque é á única alternativa que temos.
A VOA tentou falar com a embaixada angolana e o responsável do Inabe em Havana, mas não foi possível.
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