Em declarações à imprensa angolana, à margem do empossamento do Presidente da República do Congo, Denis Sassou Nguesso, Chikoti minimizou o caso ao afirmar que Angola não está preocupada com o teor do relatório, que também já foi rejeitado por ouros países, como a China.
Segundo o chefe da diplomacia angolana, o conteúdo do documento não reflecte o progresso que Angola tem registado nos últimos anos sobre a matéria, frisando que o relato representa apenas a visão que os norte-americanos têm acerca do assunto.
Lembrou que Angola vem de uma situação de guerra, admitindo que “pode haver insuficiências, mas o engajamento do governo na construção de uma sociedade democrática com o envolvimento da sociedade civil e dos partidos políticos na vida activa do país” é total.
O ministro referiu que os EUA têm condições suficientes para tratar este assunto com Angola, assegurando que este país está aberto em continuar a trabalhar sobre a matéria, não só com os americanos, mas também com as organizações internacionais.
O relatório do Departamento de Estado norte-americano divulgado esta quarta-feira, 13, aponta violações dos Direitos Humanos em Angola, consubstanciadas em tortura, espancamentos, limites às liberdades de reunião, associação, expressão e imprensa.
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