que já dura desde o passado 27 de Fevereiro.
“Torna-se incompreensível o silêncio tumular do titular do poder executivo diante do clamor dos docentes do ensino superior a que se somaram ultimamente as vozes dos estudantes, perfeitamente justificadas com o temor da anulação do ano lectivo”, declarou Raúl Tati.
O dirigente da Unita afirmou que o ensino em Angola está na agonia, sublinhando a indiferença do Executivo do Presidente João Lourenço, actualmente em visita à Itália, em relação aos problemas da educação que põe em risco o actual ano lectivo.
Raúl Tati condenou as ameaças e agressões ao Secretário-geral do Sindicato dos Professores do Ensino Superior, Peres Alberto, a passividade das autoridades policiais em relação às queixas feitas e exigiu a garantia da liberdade sindical no país.
No seu Caderno Reivindicativo, os professores grevistas exigem, entre outras reivindicações, um aumento salarial, seguro de saúde, formação contínua dos docentes e melhoria das suas condições de trabalho.
Fonte:da Redação e da RFI
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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