É a primeira vez que uma mulher chefia a diplomacia angolana em Portugal. Por orientação de João Lourenço, o Ministério das Relações Exteriores (MIREX) informou ao Palácio das Necessidades em Lisboa (sede do Ministério dos Negócios Estrangeiros) que o nome de Florêncio de Almeida era para ser "riscado" da lista e solicitou o agrément (aceitação da nomeação de um diplomata estrangeiro por parte de um Estado) para a embaixadora Maria de Jesus Ferreira, que actualmente exerce a função de embaixadora extraordinária e plenipotenciária e representante permanente de Angola junto da ONU.
Maria de Jesus Ferreira (MJF) será a primeira mulher a exercer o cargo de embaixadora extraordinária e plenipotenciária de Angola em Portugal. Será a 10.ª figura de Angola em Portugal desde que Angola indicou, em 1978, o nacionalista Adriano Sebastião como o seu primeiro representante em terras de Camões (vide galeria em anexo). Também já é a primeira mulher angolana a exercer esse cargo na ONU.
Portugal não é um território desconhecido para a "Comandante" (nome pelo qual é tratado nalguns círculos restritos diplomáticos), uma vez que já foi cônsul-geral de Angola no Porto. Não foi a primeira escolha de João Lourenço para este cargo, uma vez que, no ano passado, o MIREX já havia solicitado ao Palácio das Necessidades em Lisboa o agrémet para que o então embaixador de Angola na República Federativa do Brasil, Florêncio de Almeida "Mário Cabral", fosse chefiar a missão diplomática do País em Portugal.
Fonte:da Redação e da angonoticias
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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