No bairro do Operário, Rute, presidente da mesa de voto, e disse à RFI que o processo está a decorrer com tranquilidade.
"Está a decorrer nas calmas, estar a ir devagar, mas no final do dia, se o trabalho continuar assim sempre conflito e na paz, creio que que vamos ter uma eleição saudável", indicou Rute.
Para Fernando Pires, de 32 anos, hoje é o dia da festa da democracia.
"Estamos felizes de participar nesta festa [...] Esperamos a mudança, que vença o melhor, o país é de todo nós e com o que vencer que vamos seguir em frente!", declarou Fernando.
Para Márcia Romão, que quer mais democracia, o movimento "Votou e Sentou" está "errado" porque cria confusão.
"Nada melhor do que votar e ficar no seio da nossa família, nada de votar e sentar porque isso é um caminho para a desorganização", afirmou esta eleitora.
No bairro da Sambizanga, a votação faz-se em tendas, e numa das Assembleias de voto há registo de delegados de mesa que não têm acesso às mesas de voto. Já Engrácia, quando se preparava para votar neste bairro, recebeu notícia que a mesa de voto era na Lunda Sul.
"Quando fui fazer o voto estava a dar-me para a Lunda Sul e agora quero um voto especial", disse Engrácia, desconhecendo a razão da sua mudança de mesa de voto.
14 milhões de eleitores angolanos são, esta quarta-feira, chamados às urnas para eleger o próximo Presidente do país e os deputados da Assembleia Nacional.
Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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