O África Agora ouviu um dos seus diretores, Simione Chiculo.
Desenvolver e prevenir um futuro sustentável é o papel das “formigas” que trabalham no terreno com o intuito de responder aos desafios do crescimento exponencial da população africana, uma tendência que é claramente sensível em Angola, e, ao mesmo tempo, mitigar os efeitos das alterações climáticas.
Secas prolongadas ou chuvas torrenciais são cenários cada vez mais comuns em regiões que por elas veem comprometidas as colheitas, seja por falta ou excesso de água. No seu regresso em 2022, o África Agora conversou com Simione Justino Chiculo, o diretor da ADRA – Ação para o Desenvolvimento e Ambiente, para as antenas da Huíla e do Cunene, duas províncias do sul que equivalem a uma grande fatia de território angolano.
Engenheiro agrónomo formado no Instituto Superior Politécnico de Tundavala, Huíla, explicou como se tenta rodear os fatores inesperados com planeamento realista.
Contribuir para “um desenvolvimento rural democrático e sustentável, social e ambientalmente justo, e para o processo de reconciliação nacional e a paz em Angola” é a missão da ADRA, uma ONG em atividade há mais de 30 anos em seis províncias de Angola.
Fonte:da Redação e da angonoticias
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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