"Quando nos aproximámos do local para filmar, alguns indivíduos tentaram retirar-nos à força, mas um outro grupo solidarizou-se e tentou escoltar-nos até à esquadra", disse o jornalista.
Telmo Gama sublinhou que o momento de maior apreensão aconteceu quando ouviu alguém gritar "não atira combustível". "Nesse momento, apercebi-me que algumas gotas de líquido que me tinham atingido e que pensei que eram de água eram combustível e tentei sair imediatamente no local", contou.
O jornalista da Zimbo adiantou que não conseguiu identificar os agressores, mas indicou que "não são taxistas", o que lhe foi confirmado também pela polícia. "Presume-se um aproveitamento da situação para praticar atos de vandalismo e destruição de bens públicos", sublinhou, acrescentando que "as pessoas estavam com os nervos à flor da pele".
Na esquadra para onde se dirigiu a equipa da TV Zimbo encontravam-se já colegas da Palanca TV que foram também vítimas de ameaças e tentativa de linchamento.
Um dos jornalistas que integrava a equipa de quatro profissionais deste canal angolano descreveu ao Correio da Kianda que foram "verbal e fisicamente agredidos e quase queimados", acrescentando que terá sido graças à intervenção policial que o pior não aconteceu.
Fonte:da Redação e da angonoticias
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
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