directores-adjuntos Isabel Bragança e Rui Manuel Moita sentenciados a 12 anos e 10 anos, respectivamente, ao passo que Eurico Pereira da Silva, a dois anos de cadeia com pena suspensa.
Os réus começaram a ser julgados a 31 de Maio deste ano, acusados pelo Ministério Público da prática de peculato, branqueamento de capital, associação criminosa e artifícios fraudulentos para desviar fundos do Estado, com o fim de capitalizar as suas empresas e algumas entidades privadas.
O montante é estimado em mais de mil milhões de kwanzas, 40 milhões de dólares e de 13 milhões de euros do Conselho Nacional de Carregadores (CNC). Augusto Tomás estava em prisão preventiva desde Setembro de 2018.
Fonte:da Redação e com angonoticias
Reeditado para:Noticias do Stop 2019
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Fotografias:Getty Images/Reuters/EFE/AFP/Estadão