Segundo o ministro dos Transportes, Ricardo Viegas d´Abreu, que discursava na sessão de abertura do III Conselho Técnico Aeronáutico, que decorre até sexta-feira em Luanda, a nova garantia implica maior responsabilidades, sobretudo na necessidade de se trabalhar no reforço do sistema da aviação civil nacional.
Para Ricardo Viegas d´Abreu, citado pela agência noticiosa Angop, só a conformidade entre o sistema nacional e as normas e práticas recomendadas pela Associação Internacional de Transportes Aéreos (IATA, na sigla inglesa) poderá permitir que Angola se inscreva como centro regional preferencial no mapa das opções de operações de tráfego, destino ou trânsito e segurança aérea internacional.
No final de Janeiro, a TAAG foi auditada pela IATA, procedimento denominado IOSA, tendo apresentado algumas “não conformidades” que, depois de corrigidas e implementadas, culminaram no resultado que a confirma e mantém na qualidade de membro da IATA “na sua plenitude”.
A auditoria IOSA é um sistema de avaliação internacionalmente reconhecido e aceite para apurar a conformidade das operações de uma companhia aérea.
Para apoiar a diversificação económica em curso, o governante referiu estarem em curso as negociações entre a TAAG e “um prestador de serviços de nível mundial”, que não mencionou, que autorizará a companhia aérea a voar para os Estados Unidos sem restrições dentro de 18 meses.
“Todas estas conquistas devem-se à importância estratégica que o Governo concede ao sector e que culminam com a recente aprovação de uma nova lei que consagra a criação da autoridade nacional da aviação civil independente”, salientou.
Fonte:da Redação e por angonoticias
Reeditado para:Noticias do Stop 2019
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Fotografias:Getty Images/Reuters/EFE/AFP/Estadão