Independentemente de uma invasão ocorrer agora ou não, as tensões permanecem altas e a ameaça cibernética provavelmente aumentará.
As implicações para os negócios do conflito na Ucrânia – seja convencional, cibernético ou híbrido – serão sentidas muito além das fronteiras da região. A Casa Branca alertou recentemente sobre as vulnerabilidades da cadeia de suprimentos decorrentes da dependência da indústria de chips dos EUA em neon de origem ucraniana. E a Rússia também exporta vários elementos críticos para a fabricação de semicondutores, motores a jato, automóveis, agricultura e medicamentos, conforme detalhado numa publicação do Twitter do ex-CTO da Crowdstrike, Dmitri Alperovitch.
“O mundo tem um lugar na linha da frente para o que pode ser o primeira ciber guerra de larga escala em preparação”, referiu Keith Alexander na semana passada, que já foi diretor da Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (NSA – National Security Agency na sigla em inglês) e fundador e comandante do Ciber comando norte americano.
“Hoje o não apenas a ameaça de um ciberataque é maior como os riscos de danos são muito mais elevados. A Microsoft já avisou que detetou um malware destrutivo colocado nas redes de computadores da Ucrânia, estendendo-se a várias organizações governamentais, sem fins lucrativos e de tecnologias de informação. A lição apendida com o NotPetya é que, uma vez ativado, este malware pode disseminar.se muito para além dos alvos iniciais”, acrescenta Keith Alexander num publicado no Financial Times.
Actualmente corre-se o risco de que o malware pode atingir membros da NATO bem como de organizações internacionais de todo o mundo. O comandante alerta para a necessidade de defesa colectiva.”Isto liga as empresas e outras organizações – especialmente de infraestruturas críticas – umas às outras e com os governos, para começarem a anonimizar os dados de tentativas de ciber intrusão e ataques às redes modernas”, defende
“Uma aproximação de defesa coletiva cria uma imagem de “radar” no ciberespaço, permitindo que diferentes equipas possam combater os adversários imediatamente”, refere o comandante que agora lidera uma empresa especializada em ciberdefesa, a IronNet. “Vamos enfrentar uma ameaça semelhante ao 11 de setembro no ciberespaço. A questão é simplesmente quando. Unirmo-nos é obrigatório se queremos proteger-nos contra um dos maiores riscos para um futuro próspero e pacífico”,
Fonte:da Redação e da maistecnologia
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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